Olá olá,
ontem, pela primeira vez, tivemos reunião com o padre que nos vai casar e na paróquia que elegemos.
Numa primeira impressão não nos pareceu um padre sisudo nem daqueles que brinca e que deixa o ambiente mais descontraído...está ali no meio termo.
Não abordou nada em relação à cerimónia em si, leituras etc etc (algo que achávamos que iria acontecer).
Falámos do curso, combinámos que o faremos online já que não vivemos na paróquia onde vamos casar e até aqui tudo muito bem.
Quase no final, a senhora que "secretaria" o padre relembrou-o de um assunto e passo a citar "uma doação, para obras da igreja e ajudas etc etc, de 150€" (??!?!?!??!??
)....caiu-nos tudo!!!! Apanharam-nos completamente desprevenidos.
Já pagámos o processo do casamento católico na paróquia onde residimos. Nunca imaginámos que nos pedissem uma doação (sabíamos que é habitual dar-se um envelope ao padre, no dia do casamento e mesmo assim fica ao critério dos noivos) e muito menos com valor estipulado (módica quantia de 150€€€€).
No meio de tantas contas e orçamentos, honestamente não orçamentámos esta despesa e deste valor...digamos...significativo.
Em casa quando me caiu a ficha, disse logo ao meu noivo que não temos condição para tal, ele está desempregado, partilhámos isso com o padre porque o mesmo puxou o assunto do que fazemos profissionalmente, temos andado a fazer contas desde o início e temos sido rígidos connosco próprios para cumprirmos o orçamento e, assim do nada, surgem + 150€...
O noivo está receoso que, pelo facto de não pagarmos, nos dificultem as coisas, atrasem o processo, não facilitem, não nos certifiquem no cursos, etc etc... opa quero crer que as pessoas não sejam más e cruéis a esse ponto (?)
Foi um barril de água gelada.
Quem mais teve este tipo de experiência?
Beijinhos